É difícil esvaziar quartos, abrir armários fechados, Muito mais na parte física do que a emocional. As pessoas que perdemos ficam acalentando nosso coração. As coisas que guardamos, pertences que nos deram em vida, são bálsamos.
Após uma mudança de cidade, quando a gente guarda em um quarto o que não cabe na nova casa é terrível. Temos que nos defrontar com o que fomos, e aquela vida não volta mais, diferentemente das lembranças de juventude que não doem. Aquela casa onde se morou, o estilo de vida, os amigos sinceros, ah... quando você abre a porta do quartinho para acolher o que se trouxe é um abalo. Parece que a vida não andou. Mas andou, e você se pergunta: "como foi possível?"
Após uma mudança de cidade, quando a gente guarda em um quarto o que não cabe na nova casa é terrível. Temos que nos defrontar com o que fomos, e aquela vida não volta mais, diferentemente das lembranças de juventude que não doem. Aquela casa onde se morou, o estilo de vida, os amigos sinceros, ah... quando você abre a porta do quartinho para acolher o que se trouxe é um abalo. Parece que a vida não andou. Mas andou, e você se pergunta: "como foi possível?"
Nota: Estas almofadas foram feitas por minha mãe nos anos 80. O ' piu-piu ' de minha tia, seria para o meu filho.
Um comentário:
Vida que segue, mas inexplicávelmente.
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