Foto: do álbum da prima. Autorizada publicação.
POEMAS DE RENATÍSSIMA *
O AMOR PERDIDO
Onde se encontra o amor?
O que foi feito dele?
Onde buscar esse sentimento que nos faz viver,
Onde buscar esse sentimento que nos faz sorrir,
Mesmo estando triste, mesmo enfrentando as
dificuldades, ele nos dá força para
vencer, para lutar...
Onde foi que o deixamos?
Nosso coração ainda anseia por este sentimento, ainda
tentamos encontra-lo.
Mas parece que o amor se esconde, parece não querer se
mostrar, se envolver, se doar...
Ou será que nós é
que o deixamos passar, deixamos de cultiva-lo, deixamos de planta-lo ?
Onde está você amor?
Queria que você brotasse no coração de todos aqueles que
ainda anseiam por ti...
Que no meu coração você ficasse para sempre. E que fizesse
florescer novamente na minha vida esse Amor que eu sempre sonhei viver.
21/05/99
IMAGINANDO...
Imaginar eu com você.
Como seria bom esse momento...
Poder sentir você me tocando.
Sentir seu calor dentro de mim, me aquecendo...
Sentir seus lábios envolvendo os meus.
Sentir nossos corações num mesmo pulsar.
Num mesmo desejo.
Numa mesma respiração... Num mesmo querer.
Imaginar... Apenas imaginar.
O tempo vai passando...
O querer vai ficando mais presente,vontade de estar junto
...
Como seria bom poder voar com você.
E ter a certeza de que esse voar seria seguro.
Porque eu estaria ao seu lado.
Doando-me por completo.
Mas esse voar parece estar tão distante...
E eu apenas fico imaginando....
Eu em você.
10/04/99
Como é difícil provar que por alguns momentos eu me senti
mulher com você...
Que você me fez voar, para um lugar bem alto como se fosse
uma águia buscando a felicidade...
Buscando o prazer de se doar, de se completar, de sentir...
Mas o homem deixando se levar age erradamente...
Não percebe que
palavras ferem, machucam, e são jogadas ao vento...
E o vento sopra para dentro do coração...
Fazendo com que este se sinta ferido e sem maneiras de se
defender... chora ...
Uma lágrima rola, uma gota de tristeza, de saudade...
Uma saudade que irá sempre lembrar de você.
02/08/99
* Renata Parronchi Bianchini Soave
Direitos autorais reservados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário